O início e a progressão das doenças periodontais sofrem influência de uma série de fatores locais e sistêmicos. Os fatores locais normalmente estão relacionados ao acúmulo de placa bacteriana e os fatores sistêmicos podem mostrar uma relação mais ou menos evidente com a doença periodontal, uma vez que afetam diferentes células e tecidos, aumentando o risco de desenvolvimento da doença.
São fatores modificadores locais da doença periodontal:
• Oclusão traumatogênica;
• Fatores de retenção de placa, como restaurações defeituosas ou próteses mal adaptadas ou com sobrecontorno;
• Apinhamentos dentários e mau posicionamento dentário;
• Proximidade radicular e septo ósseo interdental delgado;
• Impacção alimentar;
• Fumo (ação local e sistêmica);
• Alterações patológicas do fluxo salivar;
• Presença de doença periodontal preexistente.
São fatores modificadores sistêmicos da doença periodontal:
• Fatores genéticos, relacionados ao processo inflamatório;
• Diabetes mellitus;
• Síndromes como a Síndrome Papillon-Lefévre, Síndrome Chédiak-Higashi, Neutropenia Cíclica ou Crônica, Síndrome da Deficiência de Adesão Leucocitária e Síndrome de Down;
• Osteoporose;
• Estresse;
• Condições sistêmicas que requerem uso de drogas que podem ser um risco a periodontite devido ao acúmulo de placa bacteriana como resultado de hiperplasias gengivais;
• Quadros patológicos que diminuem a resposta imune, como a Síndrome da Imunodeficiência Humana (HIV).
Numerosos estudos, que examinam os múltiplos marcadores e fatores potenciais de risco, têm demonstrado que a progressão da doença periodontal também pode se mostrar aumentada por certos fatores determinantes como: sexo, raça negra ou filipina, idade avançada e nível socioeconômico baixo.
A visão atual da doença periodontal pode ser assim resumida: é uma doença de etiologia infecciosa, que se caracteriza por ser uma inflamação crônica inespecífica; é uma doença relacionada ao indivíduo; somente alguns apresentam destruição avançada; a progessão provavelmente é contínua, com surtos agudos destrutivos intercalados. Observa-se que nem sempre a manifestação clínica é proporcional à gravidade do quadro de destruição óssea e perda de inserção encontrado.
Dessa forma, podemos concluir que a destruição dos tecidos periodontais pode ocorrer pela ação de diversos fatores, os quais irão influenciar na formação da microbiota patogênica ou na própria resposta do hospedeiro.
São fatores modificadores locais da doença periodontal:
• Oclusão traumatogênica;
• Fatores de retenção de placa, como restaurações defeituosas ou próteses mal adaptadas ou com sobrecontorno;
• Apinhamentos dentários e mau posicionamento dentário;
• Proximidade radicular e septo ósseo interdental delgado;
• Impacção alimentar;
• Fumo (ação local e sistêmica);
• Alterações patológicas do fluxo salivar;
• Presença de doença periodontal preexistente.
São fatores modificadores sistêmicos da doença periodontal:
• Fatores genéticos, relacionados ao processo inflamatório;
• Diabetes mellitus;
• Síndromes como a Síndrome Papillon-Lefévre, Síndrome Chédiak-Higashi, Neutropenia Cíclica ou Crônica, Síndrome da Deficiência de Adesão Leucocitária e Síndrome de Down;
• Osteoporose;
• Estresse;
• Condições sistêmicas que requerem uso de drogas que podem ser um risco a periodontite devido ao acúmulo de placa bacteriana como resultado de hiperplasias gengivais;
• Quadros patológicos que diminuem a resposta imune, como a Síndrome da Imunodeficiência Humana (HIV).
Numerosos estudos, que examinam os múltiplos marcadores e fatores potenciais de risco, têm demonstrado que a progressão da doença periodontal também pode se mostrar aumentada por certos fatores determinantes como: sexo, raça negra ou filipina, idade avançada e nível socioeconômico baixo.
A visão atual da doença periodontal pode ser assim resumida: é uma doença de etiologia infecciosa, que se caracteriza por ser uma inflamação crônica inespecífica; é uma doença relacionada ao indivíduo; somente alguns apresentam destruição avançada; a progessão provavelmente é contínua, com surtos agudos destrutivos intercalados. Observa-se que nem sempre a manifestação clínica é proporcional à gravidade do quadro de destruição óssea e perda de inserção encontrado.
Dessa forma, podemos concluir que a destruição dos tecidos periodontais pode ocorrer pela ação de diversos fatores, os quais irão influenciar na formação da microbiota patogênica ou na própria resposta do hospedeiro.
Espero que você tenha gostado da nossa abordagem. Veja essas Dicas para Profissionais:
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